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Autonomia e Independência do Idoso
Quando falamos em autonomia e independência, devemos também nos lembrar dos idosos que, com o passar dos anos, vão apresentando perdas funcionais significativas.
Segundo GUIMARAES et al 2004 “Com o avançar da idade, as perdas funcionais tornam-se evidentes e o idoso deixa de realizar atividades básicas de vida diária, diminuindo assim sua capacidade funcional. A capacidade funcional é dimensionada em termos de habilidade e independência para realizar determinadas atividades, sendo esta um dos grandes componentes da saúde do idoso”.
É muito comum que a própria família iniba a participação do idoso nas atividades diárias, tornando-o dependente e comprometendo a sua capacidade funcional. Quem nunca ouviu a frase “você não tem mais idade pra isso” que atire a primeira pedra.
De acordo com o site modernaidade.com.br, no artigo Preservação da autonomia do idoso, “Promover o envelhecimento ativo e saudável significa prevenir a perda da capacidade funcional, através da preservação da independência física e psíquica, promovendo o bem-estar físico, mental e social. A autonomia é uma vertente central neste sentido, promovendo o direito da autodeterminação, mantendo a dignidade, integridade e liberdade de escolha”.
Nesse sentido, a prática de atividade física regular e a manutenção do trabalho e/ou atividades que lhe sejam agradáveis até idades mais avançadas contribuem significativamente para a preservação da capacidade funcional e consequentemente da autonomia e independência do Idoso.
O idoso tem papel significativo na construção social e cuidar de quem carrega uma grande herança cultural é papel de todos.
De que forma você tem contribuído para a manutenção da capacidade funcional dos idosos que frequentam os mesmos espaços que você?
#PraTodosVerem vídeo de um senhor da terceira idade participando de uma atividade aeróbica com a mesma disposição e destreza de um jovem. Acompanhando o vídeo a frase “envelhecer é inevitável, ficar velho é opcional.